Capitulo 50
— Então amor, o que ela tem? Sei que o médico está me escondendo algo. – Lua perguntou
assim que Arthur chegou nde espera. Seus olhos estvama vermelhos e o rosto inchado
indicando que ela echorado.
— Hey pequena não chore. – Arthur disse a abraçando. Tito isso ela voltou a chorar.
— Fala Arthur. – Disse chorosa. – O que ela tem, não me esconda por favor.
— Eu não te esconder nada meu amor. – Acaricio seus cabelos em modo de conforto.
— Então o que ela tem?
— Ela está com apendicite, como o médico já disse pequena. – Artur disse baixinho.
— Mais tem mais alguma coisa. Vocês foram conversar. – Disse um pouco mais nervosa. – Arthur me diga o que ela tem.
— Ela está com apendicite, mais a dela supurou. – disse olhando para Lua enquanto ainda a abraçava.
— Supurou? – Perguntou não entendendo.
— Sim…
(…)
— Agora ela está sendo operada? – Lua perguntou um pouco apreensiva. Arthur já havia
contado tudo sobre apendicite supurada.
— Sim. – Disse simplesmente. – Vai ficar tudo bem meu amor.
— Como você deixa operar a nossa filha sem nem me dizer nada antes.
— Lua ela também é minha filha. E como eu disse a operação tinha que ser feita a pressas.
— Eu sei Thur, mais eu queria conversar com ela antes, queria saber como ela estava. – Lu
a disse. Ela ainda estava chorando e agora com mais medo do que antes.
— Quando eu assinei o papel nossa pequena já estava dopada. Pronta para fazer a cirurgia.
— A Thur….. – Disse com a voz embargada por contado do choro. – Eu estou com tanto medo.
— Vai ficar tudo bem. Eu prometo. – Arthur disse antes de volta abraçar a mulher que tanto amava.
(…)
— Parentes de Catherine Blanco de Aguiar. – Um médico que não era o mesmo que tinha os
atendido apareceu na sala de espera algumas horas depois.
— Somos nós. – Lua e Arthur levantaram disparados.
— A cirurgia foi um sucesso. – O médico disse sorrindo. Logo em seguida Lua o abraçou.
— Obrigada doutor. Obrigada, obrigada, obrigada. – A mulher repetia as palavras
rapidamente. Seu rosto já estava
inundado de novo. Mais dessa vez as lagrimas eram de felicidade.
— Que isso senhoria. – O médico retribuiu o abraço. – Não fiz mais do que minha obrigação.
— Já pode largar minha mulher. – Arthur disse vendo a cena. Sua expressão era de desprezo.
— Ahh. Claro. – O médico disse e logo em seguida Lua saiu de seus braços indo para os de
Arthur que a acolheu em outro abraço.
— Muito obrigada doutor. – Arthur disse estendo a mão para que o mesmo cumprimentasse.
— Como eu disse a sua mulher. Não fiz mais do que minha obrigação. – Disse sorrindo e
estendendo a mão para Arthur.
História escrtita por::
Natália Cardozo
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